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Posts Tagged ‘motivação’

Sim,  a notícia é triste e chocante, mas é verdade. Fui ao médico para pegar os resultados de alguns exames que havia feito e fui diagnosticado com uma enfermidade degenerativa. Meu médico me disse que provavelmente herdei essa doença de meus pais. Para o meu consolo, a doença não é rara e a maioria das pessoas possuem, apesar de não saberem que estão infectadas. O exame que fiz pra descobrir tal contaminação durou mais de 10 anos contínuos e, mesmo assim, apesar desse tempo, nos meus exames de sangue há um alto percentual de contaminação por Procrastinação.

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A verdade é que milhares de gerações morreram com essa doença. Milhões de pessoas sofrem todos os dias com os sintomas desse mal. Sonhos são esquecidos, relacionamentos são desfeitos, e, pouco a pouco as pessoas vão morrendo e matando quem está ao seu redor.

Eu tenho muitos sonhos, mas percebi que durante muito tempo eu fui uma testemunha passiva dos acontecimentos. Sempre foi muito mais fácil reclamar do que fazer algo a respeito. Sempre fui bom em achar desculpas para nao agir: Falta de dinheiro, amigos pessimistas, falta de tempo, falta de formação adequada, etc, etc, etc.

Nesse ano que está por terminar decidi dar grandes passos em direção ao meu sonho de trabalhar com treinamentos que ajudassem as pessoas a se desenvolverem. Um dos passos mais importantes foi minha formação em Coach de Talentos pelo método Maksuri. Descobri uma imensidão de oportunidades que havia desperdiçado ao longo dos anos. Aprendi a identificar e trabalhar com os talentos inatos de cada pessoa. Aprendi que somente pelo uso adequado de nossos talentos poderemos alcançar plena satisfação pessoal e profissional.

Minha cura já está em andamento. Coloquei meus objetivo no papel e estou correndo feito louco para cumprir com tudo que me propus. Mas a felicidade e paz que sinto não tem preço. Sinto que estou fazendo algo que realmente importa.

E você? Se tivesse só 6 meses de vida, como gostaria de vivê-los a partir de hoje? O que você deixaria de fazer imediatamente? Com quem precisa falar para começar a agir? 

Está disposto a pagar o preço para ser quem você realmente é?

Este texto teve como inspiração o artigo escrito por Marcos Rezende em Insistimento

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O termo “resiliência psicológica” surgiu na década de 1960, quando Frederic Flach, estudando sua história de vida e de outros que haviam superado grandes adversidades, emprestou-o da Física e da Medicina e passou a empregá-lo para o ser humano. Desde aquela época a resiliência tem sido atribuída a pessoas com enorme capacidade de enfrentar desafios, lidar com imprevistos e superar crises sem serem afetados negativamente por elas, ou seja, mantendo seu equilíbrio emocional e conservando sua essência.

Confesso que quando tive contato com esse termo pela primeira vez fui tomado por um certo ceticismo. Será mesmo que dá pra ser Resiliente o tempo todo? Essa qualidade é inata ao ser humano ou pode ser desenvolvida?

Tenho lido bastante a respeito do assunto e tenho procurado alguns exemplos atuais de possíveis resilientes. A sensação que tinha até estudar mais profundamente o assunto, era que essas pessoas eram perfeitas e que eram sempre resilientes. Mas notei que essa qualidade pessoal além de poder ser desenvolvida, também ocorre gradualmente e nem sempre podemos ser resilientes em tudo. É possível que uma pessoa resiliente também se deprima, se decepcione e tenha seus momentos obscuros. Mas o que faz a diferença nessas pessoas é a capacidade em voltarem ao seu estado original. Suas experiências negativas não influenciam o seu presente. São capazes que julgar os acontecimentos baseadas em seus valores e príncipios e não na opinião alheia ou fatores externos.

O especialista no assunto George Souza Barbosa, diretor científico do Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento Pessoal – ALIANÇA, explica: “Tenho defendido que ela é um atributo inato do ser humano, porém necessita da intervenção externa para sua maturação. A mesma coisa que acontece com a capacidade de ser alfabetizado. Está lá, no entanto, necessita haver uma intervenção sobre ela para sua potencialização.”

De acordo com o que eu li até agora, o momento ideal para se desenvolver a resiliência é na infância, mas os adultos ainda podem ter esperança. Um ótimo exemplo disso é a velocista Ádria Rocha, 29 anos, a maior estrela do universo das paraolimpíadas, com uma coleção de medalhas de ouro e prata. Ela garante que se torna mais resistente a cada dia. Filha de um pedreiro e de uma costureira, Ádria e outros três irmãos, entre nove, têm retinose pigmentar, doença que atinge a retina e pode levar à cegueira. Mineira de Nanuque, a atleta conta que enxergava minimamente e que amargou a discriminação de professores e de colegas por causa da dificuldade de aprender. Superou o drama ao encontrar sua expressão no esporte. Já havia se destacado nas Paraolimpíadas de Seul, quando, aos 15 anos, se deparou com uma gravidez precoce. Casou e abandonou as pistas por exigência do marido. Aos 18 anos, mais problemas: ficou completamente cega. A nova realidade fez com que Ádria juntasse forças para se separar e voltar aos treinos. Sem patrocínio, sustentava a filha, Bárbara, vendendo bilhetes de loteria nas ruas de Belo Horizonte. Títulos e medalhas vieram um atrás do outro, até conquistar o primeiro lugar no ranking mundial. Ela detém o recorde de 12 minutos e 34 segundos nos 100 metros rasos, obtido em 2000, em Sydney. “Se ficasse choramingando, usando como desculpa a falta de dinheiro, de visão e de marido, com certeza não chegaria a lugar algum”, diz. Quem ouve a história de Ádria imagina que seja a mulher-maravilha. Não é. Ela desmoronou no ano passado, ao sofrer uma contusão no joelho e uma cirurgia. “Tive medo de não conseguir mais correr”, revela. Para essas pessoas especiais, porém, um empurrão basta. No caso da atleta, veio da fisioterapeuta Vanda Sampaio. “Ela me acompanhou nos exercícios e me ajudou a recuperar a autoconfiança.”

Uma das principais especialistas em resiliência, a psicóloga Cenise Monte Vicente explica que, para desenvolver essa capacidade, nós precisamos encontrar apoio – mesmo que pequeno – e sentir que alguém acredita em nós. A importância de cercar-se de bons amigos deve ser sempre lembrada nessas horas. A esposa ou marido também tem um fator determinante. É claro que se dependermos exclusivamente desse apoio temos uma boa chance de nos frustrar. Pois quantas vezes você buscou apoio para alguma idéia brilhante, ou um novo projeto e não encontrou ninguém para apoiá-lo?

A minha opinião é que se temos um objetivo claro para nossas vidas, ou melhor, se possuímos nossa própria missão de vida, definindo onde estou e onde quero e posso chegar profissionalmente e pessoalmente, fica muito mais fácil superar as crises e desafios diários. Acredito que quando há um propósito maior por trás de tudo que fazemos conseguimos encontrar a verdadeira motivação ,ou seja, nosso motivo para agir.

Eduardo Carmello revela que as pessoas resilientes possuem cinco características que os ajudam a buscar oportunidades em meio aos problemas: proatividade, positividade, flexibilidade, capacidade de manter sempre o foco em mente e sempre se organizar diante de uma situação complexa. “São pessoas que sabem que não podem impedir a desestrutura, mas conseguem dominar a situação, agindo rapidamente com consistência”.

E você? Se considera uma pessoa resiliente?

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Esse artigo retirei do blog da Cybele, aliás vale a pena visitar!!

Os japoneses sempre adoraram peixe fresco. Porém, as águas perto do Japão não produzem muitos peixes há décadas. Assim, para alimentar a sua população, os japoneses aumentaram o tamanho dos navios pesqueiros e começaram a pescar mais longe do que nunca. Quanto mais longe os pescadores iam, mais tempo levava para o peixe chegar. Se a viagem de volta levasse mais que alguns dias, o peixe não era mais fresco. os japoneses não gostaram do gosto destes peixes. para resolver este problema, as empresas de pesca instalaram congeladores em seus barcos. Eles pescavam e congelavam os peixes em alto-mar. os congeladores permitiram que os pesqueiros fossem mais longe e ficassem em alto-mar por muito mais tempo. Os japoneses conseguiram notar a diferença entre peixe fresco e peixe congelado e, é claro, eles não gostaram do peixe congelado. Entretanto o peixe congelado tornou os preços mais baixos.
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Então as empresas de pesca instalaram tanques de peixe nos navios pesqueiros. Eles podiam pescar e enfiar os peixes nos tanques como “sardinhas”.
Depois de certo tempo, pela falta de espaço, eles paravam de se debater e não se moviam mais. Eles chegavam vivos, porém cansados e abatidos. Infelizmente os japoneses ainda podiam notar a diferença do gosto. Por não se mexerem por dias, os peixes perdiam o gosto de frescor.
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Os japoneses preferiam o gosto de peixe fresco e não o gosto de peixe apático. Como os japoneses resolveram esse problema? Como eles conseguiram trazer ao Japão peixes com gosto de puro frescor?
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Se você estivesse dando consultoria para a empresa de pesca, o que você recomendaria?
Antes da resposta leia o que vem abaixo:
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Quando as pessoas atingem seus objetivos – tais como: quando encontram uma namorada maravilhosa, quando começam com sucesso em uma empresa nova, quando pagam todas as suas dívidas, ou o quer que seja, elas podem perder as suas paixões.
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Elas podem começar a pensar que não precisam trabalhar tanto, então, relaxam. Elas passam pelo mesmo problema dos ganhadores de loteria, que gastam todo o seu dinheiro, o mesmo problema de herdeiros, que nunca crescem, e de donas-de-casa, enteadas, que ficam dependentes de remédios de tarja preta. Para esses problemas, inclusive no caso dos peixes dos japoneses, a solução é bem mais simples. L. Ron Hubbard observou, no começo dos anos 50:
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“O Homem progride, estranhamente, somente perante a um ambiente desafiador”. Quanto mais inteligente, persistente e competitivo você é mais você gosta de um bom problema. Se seus desafios estão de um tamanho correto e você consegue, passo – a – passo, conquistar esses desafios, você fica muito feliz. Você pensa em seus desafios e se sente com mais energia. Você fica excitado e com vontade de tentar novas soluções. Você se diverte. Você fica vivo!
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Resposta:
Para conservar o gosto de peixe fresco, as empresas de pesca japonesas ainda colocam os peixes dentro de tanques, nos barcos. Mas, eles também adicionam um pequeno tubarão em cada tanque. O tubarão come alguns peixes, mas a maioria dos peixes chega “muito vivo” e fresco no desembarque. Tudo porque os peixes são desafiados, lá nos tanques. Portanto, como norma de vida, ao invés de evitar desafios, pule dentro deles. Massacre-os. Curta o jogo.
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Se seus desafios são muito grandes e numerosos, não desista, se organize! Busque mais determinação, mais conhecimento e mais ajuda. Se você alcançou seus objetivos, coloque objetivos maiores. Uma vez que suas necessidades pessoas ou familiares forem atingidas, vá ao encontro dos objetivos do seu grupo, da sociedade e, até mesmo, da humanidade.
Crie seu sucesso pessoal e não se acomode nele. Você tem recursos, habilidades e destrezas para fazer a diferença.
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“Ponha um tubarão no seu tanque e veja quão longe você pode chegar…”

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