Sim, a notícia é triste e chocante, mas é verdade. Fui ao médico para pegar os resultados de alguns exames que havia feito e fui diagnosticado com uma enfermidade degenerativa. Meu médico me disse que provavelmente herdei essa doença de meus pais. Para o meu consolo, a doença não é rara e a maioria das pessoas possuem, apesar de não saberem que estão infectadas. O exame que fiz pra descobrir tal contaminação durou mais de 10 anos contínuos e, mesmo assim, apesar desse tempo, nos meus exames de sangue há um alto percentual de contaminação por Procrastinação.
A verdade é que milhares de gerações morreram com essa doença. Milhões de pessoas sofrem todos os dias com os sintomas desse mal. Sonhos são esquecidos, relacionamentos são desfeitos, e, pouco a pouco as pessoas vão morrendo e matando quem está ao seu redor.
Eu tenho muitos sonhos, mas percebi que durante muito tempo eu fui uma testemunha passiva dos acontecimentos. Sempre foi muito mais fácil reclamar do que fazer algo a respeito. Sempre fui bom em achar desculpas para nao agir: Falta de dinheiro, amigos pessimistas, falta de tempo, falta de formação adequada, etc, etc, etc.
Nesse ano que está por terminar decidi dar grandes passos em direção ao meu sonho de trabalhar com treinamentos que ajudassem as pessoas a se desenvolverem. Um dos passos mais importantes foi minha formação em Coach de Talentos pelo método Maksuri. Descobri uma imensidão de oportunidades que havia desperdiçado ao longo dos anos. Aprendi a identificar e trabalhar com os talentos inatos de cada pessoa. Aprendi que somente pelo uso adequado de nossos talentos poderemos alcançar plena satisfação pessoal e profissional.
Minha cura já está em andamento. Coloquei meus objetivo no papel e estou correndo feito louco para cumprir com tudo que me propus. Mas a felicidade e paz que sinto não tem preço. Sinto que estou fazendo algo que realmente importa.
E você? Se tivesse só 6 meses de vida, como gostaria de vivê-los a partir de hoje? O que você deixaria de fazer imediatamente? Com quem precisa falar para começar a agir?
Está disposto a pagar o preço para ser quem você realmente é?
Este texto teve como inspiração o artigo escrito por Marcos Rezende em Insistimento